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SEPARAR EM SÍLABAS

Separar e contar as sílabas. V.6.4

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ins-tru-i-rão [ins.tɾu.i.ɾə̃ʊ]
  • Quantas sílabas tem instruirão? 4 sílabas
  • É uma palavra oxítona ou também chamado aguda, acento tônico na última sílaba.
  •  
      Ditongo ui (ou hiato u-i). A sequência de letras 'ui' apresenta uma complexidade na língua portuguesa, podendo ser pronunciada tanto como ditongo [uj] (Exemplos: muito, uivar, cuieira) quanto como hiato [ui] (Exemplos: abluir, ruir, constituir). De acordo com o novo Acordo Ortográfico, em palavras como 'fluido', o ditongo 'ui' é inseparável, resultando em 'flui-do'. No entanto, em palavras derivadas como 'fluidez', ocorre a separação, resultando em 'flu-i-dez'. Dicionários como Priberam, Michaelis, OQueSignifica, Houaiss e Aulete indicam que a sequência pode ser pronunciada tanto como ditongo [uj] quanto como hiato [ui], diferentemente do que ocorre com 'fluido'. Aulete reconhece ambas as possibilidades. Para mais exemplos de palavras com 'ui', clique aqui
      Informação extra sobre 'ui' e 'iu'. Segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990), Base VII, 1º, os ditongos orais, tanto tônicos quanto átonos, são agrupados de acordo com o segundo elemento do ditongo ser 'i' ou 'u'. Entre eles, encontramos ai, ei, éi, ui; e também au, eu, éu, iu, ou. Exemplos incluem palavras como goi-vo, ui-var, de-veis, ei-ra-do, goi-var, bra-çais, cai-xo-te, far-néis (e sua forma diminutiva farneizinhos), len-çóis (e lençoizinhos); ca-cau, me-diu, pas-sou, en-deu-sar, re-gou-gar, ca-cau-ei-ro, i-lhéu (e i-lheu-zi-to).
      Informação extra sobre 'ui'. De acordo com o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa (1990), Base VII, 2º, existem preceitos específicos para os ditongos orais, entre eles:
      • a) O ditongo ui é utilizado, e não a sequência vocálica ue, nas formas de 2ª e 3ª pessoas do singular do presente do indicativo, bem como na forma de 2ª pessoa do singular do imperativo dos verbos terminados em -uir, como em 're-tri-bui', 'in-flui', 'ta-fuis', 'cons-ti-tuis'. Essas formas harmonizam-se com outros casos de ditongo ui no final de sílaba ou palavra (ex: 'fui', 'Rui', 'a-zuis', 'Guar-da-fui'), estabelecendo um paralelo gráfico-fonético com as formas de 2ª e 3ª pessoas do singular do presente do indicativo e de 2ª pessoa do singular do imperativo dos verbos em -air e -oer ('sai', 'cai', 'a-trais'; 'sói', 're-mói', 'móis').
      • b) O ditongo ui representa sempre, em palavras de origem latina, a união de um u a um i átono seguinte, não diferindo formas como 'flui-do' de 'gra-tui-to'. Nos derivados de formas desse tipo, as vogais u e i podem se separar, como em 'flu-i-dez', 'flu-í-di-co' (u-i).

      Exceções: Palavras terminadas em hiato [ui]; com a sílaba anterior acentuada são indivisíveis no Brasil. Exemplos: Bá-dui.
      * Essas terminações não são comuns no Brasil, no entanto, seriam consideradas hiatos se houve um acento tônico no "i", mas como a sílaba anterior é acentuada, fica impossível ter dois acentos gráficos na palavra.
      De acordo com o Acordo Ortográfico Da Língua Portuguesa (1990), Base VII, 2º-C, além dos ditongos orais propriamente ditos, que são todos decrescentes, admite-se a existência de ditongos crescentes. Estes incluem sequências vocálicas pós-tônicas representadas graficamente por ea, eo, ia, ie, io, oa, ua, ue, uo. Exemplos específicos incluem: 'áu-re:a', 'áu-re:o', 'ca-lú-ni:a', 'es-pé-ci:e', 'e-xí-mi:o', 'má-go:a', 'tê-nu:e', 'trí-du:o'. Estas sequências são reconhecidas como ditongos crescentes devido à sua posição após a sílaba tônica nas palavras, diferenciando-as assim das sequências vocálicas que não formam ditongos crescentes.
      * Para mais informações sobre separação silábica, consulte aqui.
      Ditongo nasal decrescente ão. Este ditongo é um dos mais comuns na língua portuguesa, encontrado em uma grande variedade de palavras como 'cão', 'mão', 'pão', 'co-ra-ção', 'o-pe-ra-ção', 'pri-são' e 'na-ção'. O 'ão' combina uma vogal nasal com uma semivogal em uma única sílaba, criando um som nasal característico. Para mais exemplos de palavras com 'ão', clique aqui.
      Exceções: se o encontro vocálico 'i' for seguido pela letra 'r' das palavras oxítonas e paroxítonas, as vogais 'u' e 'i' não formam ditongo, constituem um hiato u-ir e como tal, pertencem a sílabas diferentes. Exemplos: in-flu-ir, in-flu-ir-mos. Excepção: A sequência de letras 'uir+vogal' e 'q+uir' não cumprir com esta regra.
      [u + vogal] Se a letra 'u' não acentuada for seguida por outra vogal não acentuada este encontro vocálico pode ser pronunciado de duas maneiras distintas:
        1. Como ditongo crescente 'ua', 'ue', 'ui', 'uo', 'uu', com a pronúncia das duas vogais em uma mesma sílaba e realização de 'u' como semivogal. Exemplos: tê-nue.
        2. Como hiato 'u-a', u-e', u-i', u-o', u-u', com a separação das duas vogais em duas sílabas distintas e a representação de 'u' como vogal. Exemplos: tê-nu-e.
      De acordo com o site Planetaeducacao: No momento da separação silábica, atente que as formas de ditongos “ui”, como em 'fluido' e 'gratuito' são inseparáveis, porém, nada impede que os seus derivados sejam separáveis. Exemplos:
      • Fluido ---> Flui-do (inseparável).
      • Fluidez ---> Flu-i-dez (separável).

      O dígrafo 'tr', combinação das consoantes 't' e 'r', é um elemento fonético crucial no português, caracterizando-se pela sua indivisibilidade na formação silábica. Encontrado em uma vasta gama de palavras, desde verbos até substantivos e adjetivos, como 'tra-ba-lho', 'es-tre-la', 'a-tra-ti-vo', 'con-trá-ri-o', 'ex-tra', 'ca-tre', demonstra a frequência e a importância desse dígrafo na estrutura de palavras em português. Saiba mais sobre dígrafos.
      O dígrafo 'in', quando não precedido por 'h', também resulta em um som nasal, como em 'tinta' e 'vindo'. A ausência do 'h' é crucial aqui, pois 'inh' forma um som diferente. O 'in' contribui para a fonética do português, oferecendo um som nasal distintivo sem a intensidade do 'inh'. Mais sobre dígrafos. Exemplos de palavras com 'in'.
      Possível encontro consonantal misto 'str'.
      * Na língua portuguesa, os encontros consonantais podem ser classificados como perfeitos ou imperfeitos. Os perfeitos ocorrem quando duas ou mais consoantes consecutivas são pronunciadas juntas numa mesma sílaba, sem a intercalação de uma vogal, como em 'psicologia' [psi-co-lo-gi-a]. Já os imperfeitos apresentam uma consoante seguida de 'l' ou 'r', permitindo uma separação silábica entre essas consoantes, como em 'ca-tre-fa' [ca-tre-fa]. Os exemplos, tais como 'des-tre-za', 'des-tru-i-ção', 'fil-tra-ção', 'dis-pli-cên-cia', demonstram encontros consonantais que, dependendo de sua posição na palavra e das regras de separação silábica do português, podem ser divididos, respeitando a estrutura fonética da língua. Essa divisão ajuda a entender como as palavras são construídas e pronunciadas, mantendo a clareza e a precisão na fala e na escrita.
      Prosódia (determinação da sílaba tônica): Se existe acento, a vogal marcada é tônica. Há umas exceções em algumas palavras com dois acentos.
      • O acento agudo e o circunflexo tem precedência sobre o til. Exemplos: es--vão, bên-ção, ór-gão, ór-fão, ór-fã, ã-a-. Neste caso não prevalesce o acento tiu como o mais forte.
      • Em alguns casos sim, como o exemplo da palavra zân-gão.
      • Sim prevalesce todos os aumentativos o acento tiu. Exemplos: frân-gão.

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